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COLÓQUIOS E CONGRESSOS

Com o objectivo de promover a formação contínua e a actualização científica de professores, a Associação CLENARDVS - Promoção e Ensino da Cultura e Línguas Clássicas, o Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, o Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e a Faculdade de Letras da Universidade do Porto estão a organizar o «Encontro de Mitologias», que decorrerá entre os dias 10 (14h30-18h00) e 11 (09h30-17h30) de Outubro de 2025, sexta-feira e sábado, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, presencialmente e em regime on-line.  

Este encontro reunirá especialistas que têm vindo a reflectir sobre a importância das várias mitologias para a compreensão do mundo e para a formação integral do Homem contemporâneo e será certificado como acção de formação (14 horas - 0,6 créditos) para os professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Poderá consultar o programa abaixo e inscrever-se através do código QR no cartaz anexo, do link https://forms.gle/n19eE6o7rL3JoQCk7 ou do e-mail centro.formacao@clenardus.com. 

PROGRAMA

OFICINAS/FORMAÇÃO

 

GREGO CLÁSSICO – INICIAÇÃO III


Curso e-learning
(aulas síncronas e assíncronas)
1 crédito – 25 horas
Formação a aguardar acreditação  – Alunos universitários e demais interessados na aprendizagem da língua grega
Datas: 3 de Maio a 14 de Junho de 2025
Horário das aulas síncronas: Sábado das 17h30 às 19h30
Formadora: Alice Costa – CCFC/RFO-23066/08
Inscrição até 28 de Abril de 2025:

https://forms.gle/i7LbDRygbLn9hsF48

ou do e-mail associacao.clenardus@gmail.com

Custo: 45€ sócios e estudantes; 55€ não sócios

OFICINA DE GREGO ANTIGO
Inscrições:
associacao.clenardus@gmail.com e/ou alicefgc@gmail.com

 

Oficinas Didácticas de Cultura Clássica para Escolas

"Reflexões em torno... da Eneida de Virgílio", com o Professor Doutor Carlos Ascenso André.


A Associação Clenardus, regressa às "Conversas com ..."

o Professor Pedro Paulo Funari.

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Acções de formação

  • «Grego Clássico – Língua e Cultura» (25 horas) – Julho
  • «Latim Vivo – Níveis Inicial e Avançado» (25 horas) – Julho
Programa: Curso-de-Latim-Vivo_Programa-CompletoDescarregar
  • «Mitologia Clássica», com a colaboração do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e com a Escola Secundária Camões – Fevereiro
Programa: Accao-de-Formacao-Mitologia-Classica_Apresentacao-e-ProgramaDescarregar

KALENDARIVM ROMANVM

CURIOSIDADES

FESTAS RELIGIOSAS ROMANAS

Lemuralia – Festividades para conjurar as almas dos mortos, os lémures – 9, 11 e 13 de Maio;

Argei – Procissão dos Argivos – 14 de Maio;

Dea Dia – Festividades promotoras da fecundidade dos vegetais e das colheiras – 17, 19 e 20 e 27, 29 e 30 de Maio;

Agonalia Veyovis – Sacrifício em honra de Veyovis – 21 de Maio;

Rosalia - Festividades em honra dos mortos - 23 de Maio;

Tubilustrium - festa de purificação das trombetas sagradas de guerra – 23 de Maio;

Ambarualia – Festa da purificação dos campos – 29 de maio.

NOTÍCIAS

Dia Internacional da Língua Grega – 9 de Fevereiro

E porque hoje se comemora o Dia Internacional da Língua Grega, não podíamos deixar de recordar, antes que Hélios – Ἥλιος – mergulhe no Oceano, o contributo que a Língua e a Cultura Clássica Gregas deixaram à Humanidade, bem como lembrar que a Associação CLENARDVS tem vindo, desde a sua fundação, a trabalhar em prol também desta língua e cultura, com acções de formação de grego, dinamizando comunicações no âmbito da mitologia clássica, promovendo e ajudando na implementação de projectos de ensino da Língua Grega em escolas do ensino público e privado.

Deixamos, ainda o link da notícia que o sitio da RTVE publicou neste dia sobre a  língua grega clássica na educação espanhola – Día Mundial de la Lengua Griega.

11.º Encontro Nacional de Associações e Clubes para a UNESCO – Porto, 31 de janeiro e 1 de fevereiro de 2025

A Associação Clenardus, representada pelo secretário da Direcção, Tiago Garrett, e o Clube UNESCO CLENARDVS, representado pelo Coordenador do mesmo, Horácio Ramos, estiveram, mais uma vez, presentes no encontro nacional de Associações e Clubes para a Unesco, que se realizou no Porto, no Palacete dos Viscondes de Balsemão, nos dias 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro.

Foi apresentado o Website especialmente dedicado a esta Rede (https://www.rpcu.pt/), bem como foram integrados dois novos clubes aos já 68 existentes. Houve ainda oportunidade para discutir, apresentar propostas e novas prioridades de interesse para os membros da Rede.

Poderá ler com mais detalhe a notícia em 11º Encontro Nacional de Associações e Clubes para a UNESCO – Porto, 31 de janeiro e 1 de fevereiro de 2025 | Rede Portuguesa de Clubes Unesco.

PUBLICAÇÕES

MYTHOLOGICA. Οἱ μῦθοι τῆς Χαρᾶς

Mythologica, οἱ μῦθοι τῆς Χαρᾶς  apresenta-se como um livro de leitura em grego antigo, que foi criado com o objetivo principal de servir de complemento ao método Aléxandros: τò Ἑλληνικòν παιδίον, de Mario Díaz Ávila .

Na primeira parte do livro, podemos encontrar os primeiros quatorze capítulos dedicados aos deuses do Olimpo. Os textos correspondentes aos Deuses foram elaborados por MERCEDES OVEJAS ARANGO . Esses primeiros mitos do livro devem ser lidos depois que os quatro primeiros capítulos de Aléxandros forem concluídos .

A segunda parte do livro contém sete dos mitos gregos mais conhecidos, escritos por CÉSAR MARTÍNEZ SOTODOSOS . Seguindo um esquema semelhante ao realizado por Mercedes Ovejas com os Deuses, os textos dos Mitos também são estruturados de acordo com a sequência didática do manual de Aléxandros.

Esta segunda seção abre com o mito de “Jasão e o Velo de Ouro” e o de “Teseu e o Minotauro”, que são adaptados tanto ao vocabulário quanto aos conteúdos gramaticais dos capítulos I-IV de Aléxandros. O segundo par de mitos, “Aracne e Atena” e “Perseu e Medusa”, corresponde aos capítulos V-VII. Nos capítulos VIII-X encontramos o mito de “Orfeu e Eurídice” e o de “Apolo e Dafne”. Por fim, o mito de “Odisseu e o Cavalo de Tróia”, paralelamente aos capítulos XI-XII.

A terceira edição , revista e ampliada, inclui um léxico grego-grego ilustrado com os termos que não aparecem em Aléxandros. Os textos são ilustrados com numerosos desenhos feitos ad hoc por Tomás Martín Rubio e Mario Díaz. Delia González foi a responsável pela ilustração do desenhos.

Para mais informações: https://sites.google.com/view/culturaclasicaediciones/home/lingua-graeca/libros?authuser=0#h.mgz8tt2ypa6m

PROMETEU AGRILHOADO
Ésquilo

Tinta da China

Tradução e notas de Maria Mafalda Viana

Nesta tragédia atribuída a Ésquilo, sabemos que Prometeu entrega indevidamente o fogo aos mortais, o que lhe vale ser preso a uma rocha, a mando de Zeus, com os grilhões do fabrico de Hefesto. Mas é difícil decidir se o orgulho, altivez e excesso de Prometeu têm conotação negativa ou positiva ou sequer se este texto deve ser visto nessa lógica binária. Perante Hermes, que tenta dissuadi‑lo da sua atitude, ele afirma energicamente a sua posição, dizendo preferir aquela situação a ser um «criado de Zeus». O espírito de Prometeu Agrilhoado continua a não ser evidente 26 séculos depois, não obstante o seu primeiro plano na cultura grega e europeia, ao mesmo tempo que não poderia ser mais contemporâneo: com a sua atitude e contra a lei e violência intrínseca da natureza, Prometeu parece reivindicar uma probidade para o saber humano, que, tal como então, conquanto ciente da efemeridade da sua condição e conhecimento, a humanidade continua meticulosamente a construir.

ANTÍGONA – Sófocles

Relógio D’Água – Novembro 2024

Tradução (do grego), introdução e notas: Marta Várzeas

“Na verdade, com a representação do confronto entre Antígona e Creonte, a peça ia ao encontro das preocupações de uma democracia em construção e suscitava problemas prementes acerca da relação entre governantes e governados, acerca da relação entre a lei e a justiça e, portanto, acerca dos próprios fundamentos da pólis, isto é, da vida em sociedade.
[…] No imaginário do Ocidente, Antígona ficou para sempre como narrativa fundadora do despertar para uma certa consciência cívica e para a afirmação do indivíduo insubmisso perante a ameaça do poder autoritário e absoluto. E, no entanto, uma leitura atenta da tragédia mostra que a complexidade do que nela se joga — e quiçá a sua intemporalidade — tem que ver, antes de mais, com o facto de a oposição entre as duas principais figuras dramáticas não ser redutível a um debate de ideias, não ser tão-pouco redutível à esfera da ética ou da política. A marca trágica desse confronto insuperável tem raízes no ethos das personagens, isto é, no seu carácter, e numa demónica radicalização das suas vontades. É desta situação particular, na qual qualquer coisa de essencial acerca do humano se manifesta, que resulta a universalidade do drama sofocliano.” [Da Introdução de Marta Várzeas]

SOBRE O AUTOR:
Sófocles, nascido entre 497 e 496 a. C., foi um dramaturgo grego e um dos mais importantes escritores de tragédia, equiparável a Ésquilo e Eurípides.
Filho de um mercador rico, nasceu em Colono, perto de Atenas, durante o governo de Péricles, no apogeu da cultura helénica.
As suas peças retratam personagens nobres e da realeza. Nas tragédias, mostra dois tipos de sofrimento: o que decorre do excesso de paixão e o que é consequência de um acontecimento acidental, que considerava ser o destino.
Estima-se que tenha escrito 123 peças durante a sua vida, sendo que apenas 7 sobreviveram na sua forma integral.
Faleceu entre 406 e 405 a. C.

Remédios contra o Amor – Ovídio

Quetzal Editores, Outubro 2024 – tradução de Carlos Ascenso André

Remédios contra o Amor (Remedia amoris) é, de quantas nos chegaram inteiras, a menos extensa (mas nem por isso menos cativante) obra de Ovídio, o autor de Arte de Amar. Nestes versos, além de enumerar vários preceitos de grande utilidade para os amantes, Ovídio, através de uma suprema ironia, reafirma o que já antes pontualmente sustentara: o direito da mulher à livre fruição do seu corpo, o seu direito ao prazer, à escolha do parceiro, à infidelidade e ao engano, bem como o seu direito à definição ou rejeição da modalidade preferida nos jogos de amor.

Para além do seu caráter licencioso, do erotismo, da dimensão física do amor celebrado nestes poemas, os Remédios são também uma subversão dos códigos do protocolo amoroso e sexual em Roma. O destinatário da quase totalidade dos versos é o homem – que deve acautelar-se em relação aos malefícios do amor e da mulher, bem como ao seu poder, sortilégios e domínio. No amor é ela quem tudo pode e determina.

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Travessa do Convento de Jesus, n.º 2
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